Há quem aproveite o fim-de-semana para passear, para fazer compras, para fazer limpeza à casa. Há quem aproveite para realizar experiências científicas.
Depois de se ter construído um primeiro protótipo da catapulta, há que experimentá-la. Iniciou-se uma árdua discussão para decidir quem seria a cobaia. Optou-se por utilizar um pardal, dado que é relativamente fácil de se obter. Não houve consenso quanto ao exemplar a utilizar, mas um deles conseguiu fugir, pelo que a escolha limitava-se ao outro. Ainda bem que assim foi, pois poupou-nos cerca de 2 dias de deliberações.
Realizaram-se os cálculos e tendo em conta a potência da catapulta e o peso do pardal, colocou-se um colchão, que serve de zona de aterragem, a 100 metros daquela. Tendo realizado todos os preparativos, estávamos prontos para a experiência propriamente dita. Lançou-se o pardal e, curiosamente, perto de atingir o azimute da trajectória, a cobaia inicia o voo e nunca mais ninguém o viu.
O que se pode concluir desta experiência? Bem, primeiro, temos que refazer os cálculos, porque obviamente o colchão ficou mal posicionado. Depois temos que arranjar outro pardal e refazer a experiência. Temos grande esperança. Nestes termos avançar já com humanos irá conduzir sem qualquer dúvida ao desaparecimento destes.
Nota: nesta experiência nenhum animal foi molestado.
Pessoais